Sarah divide bateria de treinos para Mundial e defende fase: "Super bem"
08/07/2015 11h48Fonte G1 PI
Imagem: Divulgação/CBJClique para ampliarSarah Menezes pode se tornar a primeira judoca brasileira a ostentar os títulos de campeã olímpica e mundial.
Sob ritmo intenso de treinos na terra natal - Teresina - a judoca Sarah Menezes se prepara para a competição mais importante do calendário de 2015, o Campeonato Mundial que acontece entre os dias 24 e 30 de agosto em Astana, no Cazaquistão. Na preparação, a campeã olímpica foca nas atividades técnicas e táticas, mas não deixa de reforçar o lado psicológico, que foi colocado em xeque após alguns tropeços nos últimos torneios e que culminou na queda da segunda para a terceira posição no ranking mundial da categoria (-48kg). Com a confiança recuperada, ela encerra os trabalhos no Piauí no dia 15 de julho, e logo em seguida se junta a seleção brasileira para a reta final de treinamentos antes da viagem para o leste europeu.
- Estou muito confiante, fazendo toda a preparação tática, técnica, aeróbica, física e psicológica também. Estamos fazendo um trabalho bem legal aqui em Teresina com o Expedito (Falcão, técnico) e na próxima semana vou dar continuidade aos treinos com toda equipe da seleção brasileira – disse a judoca.
Fora do Pan-Americano de Toronto por opção da Confederação Brasileira de Judô, Sarah tem no Mundial a chance de retomar o segundo posto no ranking dos ligeiros e, de quebra, conquistar o título inédito na sua carreira.
- É uma competição muito forte e importante, além de ser o segundo evento que mais pontua, atrás apenas dos jogos olímpicos – comentou.
Contudo, a disputa desse Mundial no Cazaquistão para Sarah Menezes terá um peso diferenciado. Mesmo acostumada com a pressão de ser campeã olímpica e sempre ser cobrada pelo ouro, a escassez de pódios nas competições recentes exercem uma cobrança a mais na judoca. Segundo ela, esse fator faz parte da sua rotina, mas revela ter uma ajuda psicológica para administrar com mais facilidade esse momento.
- Faz parte a pressão. Já estou acostumada. São muitas as competições que sempre há essa cobrança, ainda mais por estar muito próximo dos jogos olímpicos. Então estou fazendo esse trabalho para não possa sentir tanto essa pressão e lutar mais tranquila. Estou me dando ‘super’ bem – frisou a judoca.
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