Planejando disputa nos pênaltis, Leocir deseja do grupo uma tarde inspirada

25/10/2015 11h00

Da redação do FlorianoNews redacao@florianonews.com


Imagem: Emanuele MadeiraClique para ampliarPlanejando disputa nos pênaltis, Leocir deseja do grupo uma tarde inspirada.(Imagem:Emanuele Madeira)

Pela primeira vez em Teresina, o Ypiranga-RS não leva na bagagem tão boas lembranças da capital piauiense. A derrota por 2 a 0 para o River-PI foi um duro golpe para o time que tinha, também, assim como o adversário, uma das melhores defesas da competição.

Voltados para recuperar o placar em casa, Leocir Dall Astra clama por uma tarde inspirada na partida de volta, marcada para o dia 31, no Colosso da Lagoa, em Erechim no Rio Grande do Sul, às 17h (horário de Brasília).

A pressão do início do jogo surtiu resultado no fim do primeiro tempo quando Eduardo abriu o placar para o time da casa. Ele viu ainda no segundo tempo a situação, que não era das melhores, piorar. Com os ataques de seu time pouco efetivo, o segundo gol do River-PI obriga o time gaúcho a correr atrás de um grande placar na revanche.

- O River-PI começou com uma grande pressão, nós cedemos e, quando recuperamos a bola, não trabalhamos como estamos acostumados, devido ao calor, quem sabe, mas isso não é justificativa. Erramos passes, e o gol saiu de uma bola que poderíamos ter chegado ao gol adversário. E começaram a crescer. No segundo tempo, nós dominamos a maior parte do tempo, o River-PI inteligentemente, por ter jogadores rápidos, ficou fechado atrás para sair no contra-ataque – resumiu.

Nada de fazer do placar o fim do mundo, confiante em inverter o resultado, o técnico alerta que, dentro de casa, um único gol do tricolor piauiense, sim, seria algo ruim. Obrigaria o time a fazer quatro para avançar até a final do Campeonato Brasileiro da Série D.

Sem colocar a responsabilidade do resultado na conta do calor que faz em Teresina, Leocir afirma que a história do jogo poderia ter sido diferente se a arbitragem tivesse marcado pênalti no início do jogo. Os atletas do Ypiranga-RS reclamaram de um toque de mão “claríssimo”, segundo o técnico, que não foi marcado dentro da área.

- Temos ainda a possibilidade. O grande problema foi o segundo gol. Não podíamos ter tomado. Tivemos bola na trave e outras oportunidades, mas, em casa, espero que estejamos em uma tarde inspirada para reverter – completou.

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Tópicos: bola, placar, river