Segundo investigadora, Michael tinha uma verdadeira farmácia em seu quarto

06/10/2011 13h10


Fonte Ego

Imagem: (arquivo)Clique para ampliarO médico Conrad Murray (Imagem:(arquivo))O médico Conrad Murray

Uma coleção de frascos de remédios estavam expostos no criado-mudo ao lado da cama de Michael Jackson, em sua casa, no dia de sua morte, em 25 de junho de 2009. A descrição foi feita pela investigadora Elissa Fleak, que examinou o quarto do popstar, durante seu depoimento no julgamento de Conrad Murray, em um tribunal em Los Angeles, nesta quarta-feira, 5.

O médico é acusado pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - de Michael. O julgamento entra nesta quinta-feira, 6, em seu oitavo dia. Entre os remédios, havia vários sedativos, como Diazepam, Lorazepam e Temazepam, entre outros.

Elissa também contou que achou uma sacola azul com frascos do anestésico Propofol. Foi por causa de uma overdose dessa substância que o cantor morreu. A bolsa é a mesma em que o segurança Alberto Alvarez disse ter guardado vidros de Propofol a mando de Murray, antes de ligar para o 911 (número de emergência nos Estados Unidos) pedindo socorro para Jackson.