Margarete Coelho defende que vice em chapa majoritária tenha capital político pessoal

17/01/2018 08h47


Fonte Cidadeverde.com

Imagem: Cidadeverde.comClique para ampliarMargarete Coelho defende que vice em chapa majoritária tenha capital político pessoal.(Imagem:Cidadeverde.com)

A vice-governadora do Piauí, Margarete Coelho (Progressistas), declarou que o partido permanece aliado ao Partido dos Trabalhadores para disputarem as Eleições 2018 e que, até o momento, não há motivos para que os partidos caminhem em lados opostos. Margarete também defendeu que a chapa majoritária precisa ter capital político pessoal.

“Somos aliados, concordamos e discordamos. Temos um projeto de Piauí pensando ainda em 2014. Trabalhamos nesse projeto e queremos dar continuidade, dar fidelidade a esse projeto. Nós confiamos nesse planejamento, na coligação e no alinhamento que fizemos em 204 e não esperamos ter motivos para sair dele”,
ressaltou a vice-governadora.

Sobre o capital político pessoal, Margarete defendeu que assim como Wellington Dias (PT) o se vice na chapa para a reeleição, neste ano, precisa ter representatividade.

“A composição de uma chapa majoritária precisa de competitividade, que tenha capital eleitoral, e esse capital é muito pessoal e subjetivo. O Wellington Dias apesar de ser o ‘petista mor’, mas ele está acima do PT e atuação dele transcende o PT, pois além do partido é preciso oferecer um desempenho pessoal com respaldo popular”.


Fazendo um balanço da sua gestão junto com Wellington Dias, Margarete pontua que foi um “governo de desenvolvimento”.

"O Piauí entrou em uma rota de desenvolvimento. O Piauí precisa que todos os seus potenciais sejam aproveitados”,
disse a vice-governadora, acrescentando que ainda há uma grande batalha a ser enfrentada para diminuir os índices de analfabetismo e de mortalidade materna e infantil, e ampliar o saneamento básico, por exemplo.

“O desafio financeiro é enorme, mas não é uma questão só do Piauí; quase todos os estados estão sobrevivendo ao custo de dinheiro de empréstimos e de fontes que não seja de arrecadação. O Piauí tem sido bastante eficaz com a capacidade de adquirir recursos”
, acrescentou.