Janela para o mundo: guia para visitas virtuais

25/08/2021 06h20


Fonte Assessoria de Comunicação

Imagem: DivulgaçãoJanela para o mundo: guia para visitas virtuais(Imagem:Divulgação)Taj-mahal

É possível viajar sem sair de casa? Graças à tecnologia, a resposta é sim! Os passeios virtuais são uma opção para conhecer grandes lugares do mundo sem a necessidade de deslocamento. Algumas visitas são pagas, mas a grande maioria ainda é gratuita. Então descubra alguns lugares incríveis sem sequer passar pela porta da frente de sua residência.

Museus

Gostaria de conhecer o Louvre, mas está sem tempo de ir a Paris? Adoraria ver o Metropolitan de Nova York, mas não tem uma roupa apropriada? Ou ainda sonha em perambular pelo Pergamon de Berlim, mas está inseguro com o seu alemão? Nada tema, pois todos esses museus – e muitos outros – possuem tours digitais. Os museus são, na verdade, os maiores usuários dessa ferramenta. Sorte sua, que pode ver as obras dos grandes mestres apenas clicando com seu mouse ou cutucando a tela de seu celular.

Monumentos

Quer conhecer as pirâmides, mas não gosta de tempo seco? Tem curiosidade de ver o Taj Mahal, mas não consegue ir para a Índia? Ou então estar no topo da Space Needle de Seattle, mas tem medo de altura? Novamente, todos estão a um clique de distância. Procure os tours virtuais desses e de outros monumentos e divirta-se à distância.

Espaços abertos

Gostaria de ver os pandas brincando, mas receia que pode não ser bem-vindo no bando? Tem vontade de ir ao cume do Matterhorn, mas não tem ideia de como chegar lá? Quer conhecer o parque Yosemite sem correr o risco de encontrar o Zé Colmeia? Outra grande vantagem dos passeios virtuais é que eles conseguem chegar a um ambiente que poderia ser de difícil acesso, se não impossível.

Espaços fechados (e eventualmente lotados)

A Capela Sistina é linda. Mas às vezes é difícil enxergar os afrescos de Michelangelo no meio do turbilhão de turistas. Apele para a versão online, deliciosamente vazia. A casa de Anne Frank, em Amsterdã, costuma ter filas gigantescas para entrar e, lá dentro, o espaço é apertadíssimo (Anne e a família se esconderam em um sótão). Mas pela internet, o passeio é sem filas e sem cotovelos nas costelas.

Lugares inacessíveis

A menos que você queira ir até a Ucrânia vestindo um casaco de chumbo, é melhor visitar Chernobyl pelo seu celular. A antiga usina nuclear soviética disponibiliza um tour virtual, para que ninguém precise se expor à radioatividade que ainda perambula por ali. Outro lugar inacessível, ao menos para os brasileiros, são os cassinos. Para esses, não há tours digitais, mas a maioria tem suas luzes e fachadas extravagantes amplamente retratadas em filmes e séries de TV. Mas, se quiser vivenciar a emoção que trazem por dentro, aí sim, há boas opções online.

Cidades inteiras
Imagem: DivulgaçãoParis(Imagem:Divulgação)Paris

Os tours virtuais urbanos também têm ganhado seu espaço. Neles, um guia percorre as ruas da cidade, mostrando os pontos de interesse ao longo do caminho. Igualzinho ao que você faria in loco, mas neste caso você estará in sofá. Cidades como Paris, Praga e todas as principais da Alemanha já disponibilizam o serviço. A icônica e peruana Machu Picchu também tem seu tour. E sim, ela é uma cidade. Em ruínas, mas ainda assim uma cidade.

Opções brazucas

E nem só de gringos vivem as visitas online. Vários locais brasileiros já disponibilizam essa opção, como o Museu Casa de Portinari, em Brodowski-SP, o Museu Oscar Niemayer, em Curitiba-PR, ou até mesmo a Pinacoteca do Estado de São Paulo.

E aonde você não vai – nem virtualmente

Tantas opções podem dar a sensação de que o mundo não tem limites para o turista virtual. No entanto, alguns lugares ainda estão fora de qualquer roteiro – e às vezes até mesmo do Google Maps. Nesta seleta lista está o Domo da Rocha, em Jerusalém; o Fort Knox, cofre da riqueza americana; os arquivos secretos do Vaticano; a ilha Sentinela do Norte, isolada no meio do oceano índico e habitada por selvagens pouco amistosos; e uma outra ilha, na costa brasileira, chamada Queimada Grande, lar de milhares de cobras incrivelmente venenosas. Compreensivelmente, ninguém se animou a captar imagens por lá. Você vai ter que se contentar com o Louvre.

 

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