Horário de verão gera economia de 64,7 mil MWh

15/02/2019 07h47


Fonte Estadão Conteúdo

Imagem: DivulgaçãoClique para ampliarHorário de verão gera economia de 64,7 mil MWh.(Imagem:Divulgação)

A CPFL Energia estima que a redução no consumo de energia elétrica durante os 105 dias de vigor do horário de verão 2018/2019, que termina a zero hora do domingo (17), gerou uma economia de 64,7 mil MWh nos 679 municípios de sua área de concessão nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul. O volume é suficiente para abastecer 27 mil residências por um ano.

Conforme a companhia, dentre as distribuidoras do Grupo, a CPFL Paulista foi a concessionária que registrou o maior volume de energia economizado no período, de 48.561 MWh. A CPFL Piratininga, que atende 27 municípios no interior paulista e Baixada Santista, registrou uma economia de 7.060 MWh, enquanto a CPFL Santa Cruz, que fornece energia para 39 municípios em São Paulo, três no Paraná e três em Minas Gerais, contabilizou uma economia de 4.580 MWh. No Rio Grande do Sul, o volume de energia economizado durante o horário de 2018/2019 nos 381 municípios da área de concessão da RGE foi de 4.585 MWh.

De acordo com o diretor de Distribuição da CPFL Energia, Thiago Freire Guth, os resultados mostram que a adoção do horário de verão é capaz de melhorar o aproveitamento da luz natural e de reduzir o consumo de energia elétrica, especialmente a demanda no horário de pico, das 18 às 21 horas. Para o executivo, o deslocamento do horário oficial em uma hora, principal objetivo do horário especial, contribui para mitigar os riscos de sobrecarga no sistema elétrico, no momento em que é mais demandado.

"Normalmente, as pessoas começam a chegar em suas casas a partir das seis da tarde, sendo que uma das primeiras ações é acender a luz. Na mesma hora, entram em operação a iluminação pública e os luminosos comerciais, além de as indústrias seguirem operando. No período do horário de verão, com o adiamento dos relógios em uma hora, as cargas das residências e de iluminação pública passam a operar após às 19 horas, quando o consumo industrial já está reduzindo", explica Guth.

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Tópicos: economia, energia, consumo