Letícia Spiller fala de planos para os 50 anos: "Ainda quero fazer muito"

06/05/2023 11h52


Fonte Gshow

Imagem: Globo/DivulgaçãoLetícia Spiller participa do Conversa com Bial.(Imagem:Globo/Divulgação)Letícia Spiller participa do Conversa com Bial.

No ano em que chega aos 50, Letícia Spiller ainda quer fazer muito mais no futuro. A atriz, que começou na TV aos 15 anos como uma das paquitas de Xuxa, relembrou o início da carreira, os desafios, e também falou de planos para o futuro no Conversa com Bial.

"Eu tive aquele famoso questionamento dos 30, já tive dos 40 também, agora dos 50, que é justamente essa coisa do: Onde estou? Como estou? Para onde vou?",
contou Spiller durante o programa exibido na noite de sexta-feira, 5 de maio.

“Eu fiz tanto até aqui e agora. O que eu posso fazer? O que eu quero? O que que eu quero dizer para as pessoas que eu acho importante? E eu nunca consegui conceber a arte como algo banal, sempre foi muito profundo para mim. Principalmente nas minhas escolhas, no teatro, no cinema, como produtora. E eu vejo isso assim, vejo que ainda tem muito por fazer, ainda quero fazer muito", completou a atriz.

Letícia quase foi Jade em "O Clone"

No elenco de “Veronika”, nova série Original Globoplay, Letícia tem mais história dentro da Globo. Ela fez personagens icônicos como a Babalu em “Quatro Por Quatro”, e também a Bibian de “Senhora do Destino”.

Além dos personagens marcantes, Spiller também precisou dizer não para algumas propostas – como quando recusou o papel de Jade em “O Clone”.

“Foi bem difícil essa decisão, mas foi muito necessária”,
contou Letícia no programa. Na época, ela trabalhava peça “O Falcão e o Imperador”, e escolheu o teatro.

“Era minha primeira peça como produtora, como realizadora. E eu estava construindo aquela dramaturgia junto com mais duas amigas, que também assinaram a direção. E eu não tinha como voltar atrás naquele momento”, relembrou a atriz.

Quando a peça estava em fase de produção, Spiller também recusou um papel em “Os Maias”, de Luiz Fernando Carvalho. Quando a proposta para fazer “O Clone” chegou, o processo da peça estava mais avançado, mas ainda havia outra questão com a aparência.

“Eu estava careca! E o Jayme [Monjardim] falando: Letícia, mas a gente bota uma peruca. E eu falei: Jayme, tô careca. Assim, foi chato, né? Foi ruim porque claro que eu queria trabalhar com Jayme, claro que eu queria trabalhar com o Luiz Fernando. São grandes profissionais que eu admiro”,
pontou.

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