Insensato Coração: Casal gay, André e Léo devem morrer

01/08/2011 20h59


Fonte Famosidades

Imagem: DivulgaçãoInsensato Coração(Imagem:Divulgação)Insensato Coração

Os telespectadores vão se surpreender, na última semana de “Insensato Coração”, novela das 21h da Globo, que terminará no dia 19 de agosto.

Os autores Gilberto Braga e Ricardo Linhares garantiram que vão matar André (Lázaro Ramos), os homossexuais Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo), além de Léo (Gabriel Braga Nunes).

O primeiro, que foi “pegador” durante todo o desenrolar do folhetim, vai sofrer um choque anafilático durante uma biopsia que identificaria a gravidade de seu câncer nos testículos. Antes disso, porém, André vai ficar muito revoltado ao saber que, aos 37 anos, teria de usar uma prótese para substituir uma das glândulas escrotais.

Quanto ao casal gay, a morte será bem trágica. Os rapazes decidem ir ao quiosque de Sueli (Louise Cardoso), para comemorarem o agendamento da data de assinatura da união civil estável. No local, estará Vinícius (Thiago Martins), que terá fugido da cadeia para se vingar de Rafa (Jonatas Faro) e Cecília (Giovanna Lancelotti). Armado, o pitboy tenta atirar em Rafa, mas acerta Eduardo, que morre na hora. Novamente, o marginal atira e acerta Hugo, enquanto grita: “Veado bom é veado morto!”.

Finalmente, o vilão Léo deverá morrer quando a novela estiver a três capítulos de acabar. O assassino, é claro, será revelado apenas no último dia.

Tudo vai começar num discussão entre ele e Norma (Glória Pires), que vai descobrir que o rapaz também enganou outra mulher. No caso, se trata de Carmem, personagem de Nivea Maria.

Indignada, a auxiliar de enfermagem vai sacar uma arma e ameaçar atirar em Léo. Porém, ele conseguirá dominá-la a ponto de trancá-la numa das salas da mansão.

Quando consegue sair do local, Norma vai se deparar com o vilão morto com uma facada nas costas. Raul (Antonio Fagundes), por sua vez, vai chegar à mansão e concluir que o filho foi assassinado por ela. O desfecho disso tudo será a prisão de Norma, mais uma vez injustamente.