Regina demonstra confiança na articulação de Wellington para 2018

27/11/2017 11h03

Fonte Cidadeverde.com

A senadora Regina Sousa (PT) demonstra não ter preocupação quanto ao novo cenário político que tem se formado nos últimos dias com o surgimento de uma eventual candidatura do prefeito Firmino Filho (PSDB) ao governo.

Ao falar de forma confiante, ela evidencia que continua tendo confiança e acreditando na força de Wellington Dias e do PT para concorrer ao cargo em 2018. Para ela, a articulação política do governador, que está se organizando para garantir ainda mais espaço, supera qualquer estratégia da oposição.

“Nesse momento é muita especulação. Eu acho que não se pode escolher adversário. Acho que quem vier, vem. O governador é muito habilidoso no sentido de juntar as pessoas, eu tenho certeza que ele está traçando os planos para isso. Acho que janeiro é um mês bom para isso”, evidenciou.

Ao Programa Notícia da Manhã desta segunda-feira (27), a senadora chamou atenção para um projeto polêmico que retrata o machismo no Brasil e que está em tramitação no Senado.

“A novidade é que tem um projeto de iniciativa popular, na Comissão que eu sou presidente que é a de Direitos Humanos e Legislação Participativa, - então isso quer dizer que o cidadão pode sugerir uma lei se conseguir adesão e ela tem que tramitar - e a surpresa é que alguém sugeriu para tirar o termo feminicídio do Código Penal e em 24 horas ele conseguiu a adesão de 25 mil. Isso é muito sério porque a gente tem que refletir qual é o sentimento que está permeando esse país, o machismo, o patriarcado, que está voltando com muita força depois de tantas conquistas que a gente teve”.

Como relatora da matéria e defensora dos direitos das mulheres, Regina Sousa afirma que vai trabalhar para que ela não passe. “Eu sou relatora dessa Lei, eu peguei para mim, e claro, não tem como aprovar esse projeto. Eles não são procuradores de Deus, porque Deus só tem um procurador que é Jesus Cristo, então temos que lutar muito para derrotar porque já passou na CCJ da Câmara”.