Piauí Fomento busca ampliar linhas de crédito para povos originários do estado

14/06/2023 11h18


Fonte Governo do Piauí

Imagem: DivulgaçãoPiauí Fomento busca ampliar linhas de crédito para povos originários do estado.(Imagem:Divulgação)

A Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí (Piauí Fomento) promoveu uma reunião com comunidades do Quilombo Mimbó, no município de Amarante, localizado à 181 km de Teresina. Na ocasião, o diretor-presidente da Piauí Fomento, Feliphe Araújo, apresentou as linhas de crédito disponíveis para os empreendedores e, neste caso, para os povos originários do estado que atuam em atividades rurais e urbanas. O Quilombo Mimbó possui mais de 202 anos e suas principais áreas de atuação são avicultura, suinocultura, produção de mandioca, artesanato, dentre outras.

“A visita teve como objetivo principal apresentar a Piauí Fomento para empreendedores urbanos e rurais, visando a liberação de recursos para o desenvolvimento das suas atividades, gerando emprego e renda para a comunidade. Observar como os povos originários são fortes, resilientes, experientes e sábios, me fez refletir na importância de mais valorização. Reforço meu desejo e compromisso em contribuir com o desenvolvimento da comunidade, por meio das políticas inclusivas do Governo do Estado”,
afirmou o gestor.
Imagem: DivulgaçãoPiauí Fomento busca ampliar linhas de crédito para povos originários do estado.(Imagem:Divulgação)

As agências de fomento desempenham um papel crucial na promoção do desenvolvimento econômico e social de diferentes setores da sociedade. No contexto dos povos originários, que têm uma história e cultura únicas, é fundamental que existam programas de apoio financeiro para promover sua autonomia e fortalecer suas comunidades. Essa iniciativa pode gerar empregos diretos e indiretos dentro das comunidades, promovendo a inclusão social e reduzindo a dependência de empregos precários ou desfavoráveis.

Assunção Aguiar, superintendente de Igualdade Racial e Povos Originários do Piauí, esteve na visita junto com a gerente de Promoção de Igualdade Racial, Martha Paixão. “Nós fomos com objetivo de conhecer as demandas e apresentar as oportunidades de projetos à comunidade, para, assim, propor ações de empreendedorismo rural e urbano. As comunidades quilombolas e indígenas estão precisando dessas oportunidades para poderem mostrar suas possibilidades de empreendedorismo que são diversas”, destacou a superintendente.
Imagem: DivulgaçãoO Quilombo Mimbó possui mais de 202 anos e suas principais áreas de atuação são avicultura, suinocultura, produção de mandioca, artesanato, dentre outras.(Imagem:Divulgação)


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Tópicos: estado, comunidade, povos