Mulher é encontrada morta em estado de decomposição em Campo Maior
04/05/2013 11h45Fonte Diário de Campo Maior
Moradores encontraram no inicio da noite desta sexta feira (03/05), o corpo de Francisca Célia de Oliveira, popular Santinha, 38 anos, em alto estado de decomposição no interior de sua própria residência, na quadra 3 casa 10 do Conjunto Nossa Senhora das Mercês, bairro São João em Campo Maior.Em entrevista ao Diário de Campo Maior, a companheira da vítima, Francisca Feitosa, disse que viu Santinha pela última vez na terça feira (30), quando viajou para cidade de Altos. Na mesma terça feira, Francisca Feitosa entrou em contato com Santinha, que havia ficado em Campo Maior, pelo telefone, mas a vítima não atendeu. Francisca Feitosa disse ter ‘pensado que Santinha tivesse viajado para cidade de Jatobá, onde o telefone fica sem sinal’.
Nesta sexta feira, a companheira da vítima chegou de viagem e voltou a ligar para Francisca Célia. Porém, desta vez, o chamado do celular foi ouvido dentro da residência. “Liguei da calçada e ouvi o telefone tocar dentro de casa; Olhei no buraco da fechadura e a chave estava lá”, disse Francisca Feitosa.
Imagem: Otávio Neto/Diário de Campo Maior
Companheira e mãe da vítima.
Companheira e mãe da vítima.Um vizinho destelhou a casa da vítima e avistou o corpo Francisca Célia em uma rede em alto estado de decomposição. Segundo moradores, um forte cheiro já era sentido na rua, porém desconfiaram de um terreno baldio que fica por trás da residência da vítima. Francisca Célia e sua companheira já viviam juntas cerca de 18 anos onde trabalhavam como pescadoras. Célia deixa uma companheira e dois filhos.
A mãe da vítima, identificada como Gorete, disse a nossa reportagem ter visto a filha pela última vez na terça feira por volta das 9:h da manha, quando foi visitada pela mesma. Abalada com a morte da companheira, Francisca Feitosa informou que Célia há dois meses sofreu de uma espécie de alergia, mas foi medicada e “ficou boa”.
O IML (Instituto Médico Legal) foi acionado para identificar a causa da morte. Um forte odor é sentido nas proximidades da residência, resultado da decomposição do corpo da vítima, nessa sexta feita completou três dias que Célia não era vista pelos vizinhos.
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