Chuvas exigem cuidados redobrados com a dengue em Floriano

16/01/2013 13h31

Da redação do FlorianoNews redacao@florianonews.com


Com a aproximação do período de inverno e chuvas frequentes o ambiente se torna favorável para o aumento da população do agente transmissor da dengue, o mosquito Aedes aegypti.
Esta é uma grande preocupação da 10ª Regional de Saúde de Floriano e da Secretaria de Saúde do município.

Segundo Dr. Magnólia Cândido, Coordenadora da 10ª Regional de Saúde de Floriano, se as pessoas não ajudarem o governo municipal a fazer o controle da dengue, Floriano terá um surto assustador.

Essa preocupação também é compartilhada pelo Secretario de saúde, Dr. Bigmam Barbosa, que solicitou da Regional de Saúde a realização de um trabalho conjunto, para se conseguir realmente fazer o controle da dengue.

“Eu sei que o Dr Bigmam já esta falando disso e a 10ª Regional de Saúde tem essa preocupação. Nós vamos nos unir e as pessoas com certeza colaborarão pra que a gente faça esse controle”, disse Dr. Magnólia Cândido.

Ainda segundo Dr. Magnólia, a 10ª Regional de Saúde de Floriano abrange um total de 18 municípios, e todos os agentes de endemias dessas cidades sobre o controle da 10ª Regional já estão nas movimentações.

“Aqui em Floriano estão fazendo o levantamento rápido do controle da dengue. Estamos fazendo a nossa parte. A Secretaria de Saúde já fazendo a parte dela, mas também a população tem que fazer a sua, não deixar seus utensílios em seus quintais.”


Como cerca de 80% dos focos do mosquito são encontrados dentro das casas, especialmente nos quintais, é imprescindível o cuidado permanente da população, durante o ano todo. Como não há vacina, a melhor maneira de prevenir a dengue é impedir que o mosquito se prolifere.

As pessoas que tiverem em seus quintais pneus velhos podem ligar para a Secretaria de Saúde, que acionará a Secretaria de Infraenstrutura para fazer a coleta dos mesmos.
Cada cidadão deve ser um agente de combate da dengue.

Depositados na beira dos recipientes que acumulam água, os ovos, praticamente imperceptíveis a olho nu, podem resistir até um ano e meio sem água, aguardando um descuido ou uma chuva para evoluírem para larvas e, posteriormente, para mosquitos.


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Tópicos: saúde, dengue, floriano