Após prisão por envolvimento em tortura, local de trabalho de vigilante é alvo de tiros

07/03/2018 09h00

Após a prisão do vigilante Paulo Júnior, suspeito de envolvimento no crime de tortura contra um menor de idade em Floriano, o local de trabalho do mesmo foi alvo de disparos de arma de fogo.

De acordo com o Comandante do 3° Batalhão da PM de Floriano, Tenente Coronel Rubens Lopes, era por volta de 22h00 da última terça-feira (6), quando segundo informações de testemunhas dois indivíduos não identificados circulando em uma motocicleta chegaram à sede da Usina Biodiesel, no bairro Nossa Senhora da Guia, e efetuaram diversos disparos de arma de fogo.

“Os vestígios que foram encontrados lá se tratam de disparos efetuados por espingarda e atingiram a parede da Biodiesel, portas, janelas e quebraram as vidraças. Nós estamos tentando verificar alguma ligação com o fato do Paulo Júnior, que foi preso ontem envolvido no crime de tortura, no qual estão presos também o capitão Reginaldo e o aluno do Curso de Formação de Cabos, César Augusto”, disse Rubens Lopes.


Paulo Júnior trabalha na sede da Usina Biodiesel, que foi alvo dos disparos. Segundo a Polícia, uma das hipóteses é que os suspeitos queriam executar o vigilante, que foi preso na manhã de ontem e encaminhado para a Penitenciária Gonçalo de Castro Lima, na localidade Vereda Grande.

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