Vida de Gal Costa nos anos 1960 é coisa de cinema em filme de ficção

15/02/2022 15h02


Fonte G1

Imagem: DivulgaçãoVida de Gal Costa nos anos 1960 é coisa de cinema em filme de ficção(Imagem:Divulgação)Vida de Gal Costa nos anos 1960 é coisa de cinema em filme de ficção

Depois de abordar a trajetória de Maria da Graça Costa Penna Burgos na série documental O nome dela é Gal (2017), a cineasta Dandara Ferreira dirige – juntamente com a roteirista Lô Politi – filme de ficção sobre a vida da cantora baiana.

Batizado com o nome da música que Roberto Carlos e Erasmo Carlos compuseram para a artista em 1969, o longa-metragem Meu nome é Gal (Dramática Filmes / Globo Filmes / Paris Filmes) já está em fase inicial de filmagem nas cidades de São Paulo (SP), São Sebastião (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

O filme foca a artista ao longo dos anos 1960, década em que a tímida menina baiana Gracinha de Salvador (BA) se transforma no Rio de Janeiro (RJ) na cantora Gal Costa, vira voz ativa da Tropicália, explode em festival de 1968 e se torna a musa da contracultura e do desbunde quando Caetano Veloso e Gilberto Gil partem para o exílio na Europa, em 1969.

Quem dá vida a Gal no filme é a atriz Sophie Charlotte. Rodrigo Lelis vive Caetano Veloso enquanto Dan Ferreira encarna Gilberto Gil.

O elenco também inclui George Sauma – no papel de Waly Salomão (1943– 2003), poeta, compositor e diretor decisivo em alguns momentos artísticos de Gal – e a própria diretora Dandara Ferreira, que personifica Maria Bethânia no filme.

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Tópicos: nome, ferreira, filme