Pianista Antonio Adolfo entra no Tom carioca dos anos 1960 com o álbum Jobim forever

27/07/2021 16h51


Fonte G1

Imagem: DivulgaçãoPianista Antonio Adolfo entra no Tom carioca dos anos 1960 com o álbum Jobim forever(Imagem:Divulgação)Pianista Antonio Adolfo entra no Tom carioca dos anos 1960 com o álbum Jobim forever

Além de ser uma homenagem ao Maestro Soberano, esse disco é também uma lembrança feliz do Rio de Janeiro nos anos 1960”. Em uma frase, o pianista carioca Antonio Adolfo expõe as intenções do álbum Jobim forever.

Programado para ser lançado nos Estados Unidos no próximo sábado, 31 de julho, o disco instrumental tem edição em CD prevista para setembro pelo selo fonográfico do artista, AAM. No álbum, Adolfo aborda nove músicas do cancioneiro universal do compositor carioca Antonio Carlos Jobim (25 de janeiro de 1927 – 8 de dezembro de 1994).

Com as exceções de Estrada do sol (Antonio Carlos Jobim e Dolores Duran, 1958) e A felicidade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959), tema composto para o filme franco-brasileiro Orfeu negro (1959) e gravado por Antonio Adolfo com a adesão do cantor Zé Renato, todas as músicas do álbum Jobim forever foram apresentadas ao mundo ao longo dos anos 1960.

Água de beber (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1961), Insensatez (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1961), Garota de Ipanema (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962), O morro não tem vez (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1963), Inútil paisagem (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1963), Wave (1967) e Amparo (1969) – faixa introduzida pela canção Por toda a minha vida (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959) – são as outras músicas gravadas por Adolfo no álbum Jobim forever.

Cabe ressaltar que algumas músicas são creditadas no disco com os títulos com que foram rebatizadas nos Estados Unidos, casos de The Girl from Ipanema, How insensitive e Favela (O morro não tem vez). Adolfo gravou o disco Jobim forever com os toques dos músicos arregimentados para o álbum anterior do pianista, BruMa (mist) Celebrating Milton Nascimento (2020).

A diferença é que, em Jobim forever, o violão ficou quase que somente a cargo de Lula Galvão e há a participação do baterista Paulo Braga na gravação de cinco das nove faixas do álbum, valorizado pela bela arte da capa colorida que enfatiza o fato de tanto Adolfo quanto Jobim terem Antonio como o primeiro nome.

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