Juliette revela bastidores e partes emocionantes do documentário sobre a sua história no Globoplay

18/06/2021 18h19


Fonte G1

 
Imagem: ReproduçãoClique para ampliarJuliette revela bastidores e partes emocionantes do documentário sobre a sua história no Globoplay(Imagem:Reprodução)

Juliette, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (18), contou detalhes sobre os bastidores das gravações e momentos mais emocionantes que serão exibidos no documentário sobre a história dela. De volta à Paraíba, após seis meses, o reencontro com familiares e amigos foi registrado para a produção que vai ao ar no dia 29 de junho, no Globoplay.

Além do reencontro com a família, ela adianta que no documentário vai ler uma carta que escreveu, para a irmã falecida, Julienne, antes de entrar na casa do BBB. A irmã de Juliette faleceu aos 17 anos, vítima de um AVC. Na adolescência, as duas sonhavam em participar do reality show.

“Tem eu lendo uma carta que escrevi para minha irmã, quando eu estava no "além", no pré-confinamento, contando o processo de como me inscrevi porque ela sonhava com isso também, foi bem bonita a carta”.

O documentário também mostrou ambientes importantes da vida de Juliette, como a oficina do pai dela e a igreja que costumava frequentar.

A volta à Paraíba foi um pouco diferente do que Juliette sonhava. Por causa da Covid-19, os abraços e cheiros não puderam acontecer, já que evitar aglomerações foi uma prioridade dela e da equipe. Mesmo assim, a paraibana relata com emoção e gratidão o reencontro com pessoas queridas.

“O que eu queria mesmo era ter chegado em um carro de bombeiros, abraçado todo mundo, cheirando todo mundo. Era meu sonho quando eu pensava em alguma coisa de voltar à PB. Mas, infelizmente não é o momento”.
Para gravar o documentário, toda a equipe e pessoas que tiveram contato com Juliette foram testadas. Mesmo assim, ela conta que ficou tensa em alguns momentos, quando precisava tirar a máscara durante as gravações.

“Ficava agoniada às vezes porque em alguns momentos eu precisava tirar a máscara para gravar alguma coisa. Entrava em pânico porque as pessoas começavam a chegar, e eu tinha que correr para não aglomerar, mas deu tudo certo, não aglomeramos”, relatou.


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