Sepultura costura passado, presente e futuro em show no Rock in Rio

05/10/2019 11h12


Fonte G1

Imagem: DivulgaçãoClique para ampliarSepultura costura passado, presente e futuro em show no Rock in Rio.(Imagem:Divulgação)

Primeira atração do palco Mundo na noite de sexta-feira, 4 de outubro, data dedicada ao metal na programação do Rock in Rio 2019, a banda mineira Sepultura costurou passado, presente e futuro em apresentação que incluiu homenagem a André Mattos (1971 – 2019), ícone do metal brasileiro que saiu de cena em junho e que foi evocado pela introdução de Carry on (1993), música da banda Angra.

Como ressaltado pelo próprio Sepultura no palco Mundo, o grupo fechou no Rock in Rio 2019 o ciclo de shows da turnê inspirada pelo álbum Machine Messiah (2017), apresentado pelo quarteto no show feito na edição de 2017 do festival.

Ao mesmo tempo, Andreas Kisser (guitarra), Derrick Green (voz), Eloy Casagrande (bateria) e Paulo Jr. (baixo) abriram outro ciclo ao apresentar música inédita, Isolation, que integra o repertório do vindouro 15º álbum de estúdio da banda.

Gravado na Suécia em agosto, com produção do sueco Jens Bogren (o mesmo do celebrado disco anterior Machine Messiah), o novo álbum se chama Quadra e tem lançamento programado para 2020 pela gravadora Nuclear Blast Records.

Assim como no show no Rock in Rio 2017, o Sepultura honrou o peso do grupo no Rock in Rio 2019 em apresentação que teve músicas como Arise (1991) – composição que deu nome ao quarto álbum de estúdio da banda – e Roots bloody roots (1996), tema do álbum Roots, título emblemático na discografia do Sepultura por incorporar referências da música brasileira, sobretudo no toque da percussão tribal, ao universo do metal.

Veja mais notícias sobre Celebridades, clique em florianonews.com/celebridades

Tópicos: banda, rock, sepultura