Deputado Heráclito Fortes diz que o momento é grave e pede equilíbrio

29/05/2018 10h07


Fonte Cidadeverde.com

Imagem: Gilmar Félix/Agência CâmaraClique para ampliarDeputado Heráclito Fortes (DEM/PI)(Imagem:Gilmar Félix/Agência Câmara)Deputado Heráclito Fortes (DEM/PI)

Em pronunciamento na Câmara dos Deputados, na noite de segunda-feira (28), o deputado Heráclito Fortes (DEM/PI) comentou a crise que o país vive com a greve dos caminhoneiros e suas consequências.

Heráclito Fortes ressaltou que o momento é de tensão grave, mas que é preciso equilíbrio e que não se pode apontar culpados.

“É preciso equilíbrio. O fato é grave e a culpa é coletiva, oriunda, inclusive, de 14 anos que possibilitaram o que está acontecendo hoje. Não se pode falar de culpa de Pedro Parente, quando se tem um ex-presidente da Petrobras preso e não adianta se falar em golpe. Enquanto se bate-boca, hospitais param, faltam alimentos nos supermercados, escolas e universidades deixam de funcionar. O momento é de trabalhar”,
pontuou Heráclito.

O parlamentar piauiense chamou atenção ainda para a situação do seu estado, o Piauí, em especial da capital Teresina. Matérias veiculadas na imprensa local destacam que manifestantes estavam impedindo a saída de caminhões do Terminal de Petróleo de Teresina.

A situação levou o Ministério Público Federal (MPF) a requisitar o apoio das forças Armadas e da Polícia Rodoviária Federal para resolver o problema e desobstruir o local. A coronel Júlia Beatriz também foi chamada para dialogar com os manifestantes e negociar a desocupação.

Ainda em seu pronunciamento, Heráclito Fortes destacou o desabafo do empresário Artur Feitosa, da Associação Piauiense de Construtores de Obras Públicas, contra o governo de Wellington Dias (PT). O desabafo do empresário aconteceu durante reunião de empresários da Fecomércio com a participação de representantes do Senado e da Câmara e da vice-governadora Margarete Coelho.

Em um vídeo divulgado, o empresário disse que no Piauí se paga propina até para porteiros e acrescenta que o governo do Estado não consegue honrar compromissos com os empresários da construção civil que trabalha com obras públicas.

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