UTI do Hospital de Campo Maior completa um ano e proporciona atendimento mais ágil e eficaz

27/05/2024 07h57


Fonte Governo do Piauí

Imagem: DivulgaçãoClique para ampliarO setor já atendeu 480 pacientes e beneficia diretamente toda a região dos Carnaubais, composta por 15 municípios.(Imagem:Divulgação)O setor já atendeu 480 pacientes e beneficia diretamente toda a região dos Carnaubais, composta por 15 municípios.

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Campo Maior (HRCM), atualmente gerenciado pela Santa Casa de Chavantes, completa, neste mês, um ano de funcionamento. O setor já atendeu 480 pacientes desde a inauguração, em maio de 2023. Com um atendimento humanizado e qualificado, a UTI beneficia diretamente toda a região dos Carnaubais, composta por 15 municípios.

Com 10 leitos destinados à internação de pacientes graves, a UTI conta com uma equipe especializada para proporcionar os cuidados necessários. O setor é extremamente importante para a região já que evita transferências inter-hospitalares, além de levar resolutividade, o que traz um impacto positivo na saúde pública local.

"Em apenas um ano, a UTI já demonstrou ser um recurso muito importante para nossa região. A proximidade do serviço evita a necessidade de deslocamento para Teresina, reduzindo riscos e proporcionando um atendimento mais ágil e eficaz aos pacientes graves", destaca Ilana Cabral, coordenadora da UTI do Hospital de Campo Maior.

De acordo com a coordenadora, um serviço essencial oferecido na UTI é a hemodiálise, procedimento fundamental para pacientes que sofrem de doença renal aguda ou crônica com piora ocasionada por patologias.

"Recebemos muitos pacientes em urgência dialítica. Com a hemodiálise disponível na UTI, conseguimos proporcionar um tratamento imediato, melhorando significativamente as chances de recuperação do paciente", explica a coordenadora.

"A abertura de leitos de UTI dá suporte ao atendimento de casos mais graves, além de cirurgias de maior complexidade, seguindo o plano de expansão da rede de média e alta complexidade, afirma Dirceu Campêlo, superintendente da Secretaria da Saúde. 

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