Justiça decreta prisão preventiva de ex-PM acusado de matar técnico em radiologia durante briga
17/09/2022 10h40Fonte G1 PI
Imagem: Arquivo Pessoal Técnico em radiologia Rudson Vieira Batista, de 32 anos, vítima do assassinato.
Técnico em radiologia Rudson Vieira Batista, de 32 anos, vítima do assassinato.
 Técnico em radiologia Rudson Vieira Batista, de 32 anos, vítima do assassinato.
Técnico em radiologia Rudson Vieira Batista, de 32 anos, vítima do assassinato.O Tribunal de Justiça do Piauí decretou nessa quinta-feira (15) a prisão preventiva do ex-policial militar Max Kellysson Marques Monteiro. Ele é acusado de matar o técnico em radiologista Rudson Vieira Batista da Silva, durante briga em dezembro de 2019.
"Dou provimento àqueles interpostos pelo Ministério Público e pelo Assistente de Acusação, para decretar a prisão preventiva de Max Kellysson Marques Monteiro, com fundamento na garantia da ordem pública e por conta de descumprimento de medida cautelar", destacou o desembargador Pedro de Alcântara Macêdo.
Rudson Vieira Batista da Silva morreu na tarde do dia 7 de dezembro em um hospital particular de Teresina após sofrer consecutivas paradas cardíacas. O técnico em radiologia foi atingido por um tiro dentro de uma casa de shows durante briga com o ex-PM no dia 1º de dezembro de 2019.
Imagem: Glayson Costa /G1 PI  Grupo fez protesto e caminhada em direção ao TJ-PI pedindo justiça pela morte de Rudson Vieira.
 Grupo fez protesto e caminhada em direção ao TJ-PI pedindo justiça pela morte de Rudson Vieira. 
 Grupo fez protesto e caminhada em direção ao TJ-PI pedindo justiça pela morte de Rudson Vieira.
 Grupo fez protesto e caminhada em direção ao TJ-PI pedindo justiça pela morte de Rudson Vieira. Max Kellysson foi preso em flagrante e teve a arma de fogo apreendida. No dia seguinte, ele recebeu liberdade provisória durante a audiência de custódia. No dia 12 de dezembro, no Centro de Teresina, familiares e amigos de Rudson fizeram uma caminhada em sua homenagem, pedindo pela prisão do suspeito.
No mesmo dia, a Justiça do Piauí decidiu manter em liberdade do policial militar Max Kellysson. Na época, o juiz determinou que o acusado cumprisse medidas cautelares alternativas.
A Corregedoria da Polícia Militar do Piauí instaurou um processo administrativo e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) decidiu pela expulsão de Max Kellysson da corporação.












 
                     
                     
                     
                     
                    