HGV lança Projeto de valorização da Mulher

30/01/2024 11h29


Fonte Governo do Piauí

O Hospital Getúlio Vargas (HGV) lança, nesta quinta (1°), a terceira edição do Projeto Mulheres Empoderadas, que tem como objetivo contar histórias de mulheres que trabalham na instituição, dando visibilidade e mostrando exemplos de empoderamento feminino. Atualmente, o HGV possui 2.500 funcionários, sendo 1.700 mulheres. 
 
O Projeto segue até a véspera do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de Março. As histórias serão postadas em formato de vídeo de um minuto nos stories do Instagram e no Facebook do HGV. 
Imagem: DivulgaçãoO Projeto tem como objetivo contar histórias de mulheres que trabalham na instituição, dando visibilidade e criando empatia como exemplo de empoderamento feminino.(Imagem:Divulgação)O Projeto tem como objetivo contar histórias de mulheres que trabalham na instituição, dando visibilidade e criando empatia como exemplo de empoderamento feminino.
 
“O HGV tem se posicionado e está sensível às questões de valorização da mulher. Esse projeto tem contribuído para dar visibilidade às suas histórias de luta e sucesso. E também estamos sensíveis aos casos de agressões física e/ou psicológica contra a mulher que podem vir a chegar à nossa instituição”, explicou a diretora-geral do hospital, Nirvania Carvalho. 
 
A diretora destaca ainda que a presença da mulher no HGV tem sido cada vez mais forte. “Percebemos uma sensibilidade do governo para a questão da mulher e isso tem facilitado o trabalho. A questão de ter mulheres presentes nos diferentes setores,facilita a capacidade de inovação e humanização”, ressaltou a diretora.
 
A coordenadora do Serviço Social do HGV, Rafaella Almeida, informou que o HGV também realiza a notificação de casos de violência contra a mulher, tanto de colaboradoras quanto usuárias, caso seja necessário. “Hoje temos um trabalho não somente com as colaboradoras, mas também de combate à violência contra a paciente, com notificação de suspeita de algum tipo de violência física ou psicológica e informamos para o Núcleo da Mulher onde é solicitada a medida protetiva”, explicou a assistente social. 
 

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Tópicos: mulheres, projeto, viol?ncia