Governo do Piauà anuncia pagamento de rateio do Fundef e bonificação do Fundeb para fim de julho
18/07/2023 15h38Fonte G1 PI
Imagem: Maria Romero/ G1 PI
Escola Estadual Lucídio Portela, na Zona Sul de Teresina.
Escola Estadual Lucídio Portela, na Zona Sul de Teresina.O Governo do Piauí anunciou que vai pagar os valores referentes ao rateio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e a bonificação do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fudeb) a partir do dia 25 de julho.
Fundef
A segunda parcela do rateio do Fundef, fundo que foi extinto em 2006, acontecerá para os professores que estiveram na ativa na rede estadual de ensino entre 1997 e 2006. Ao todo, são mais de R$ 83 milhões.
O pagamento acontece conforme a folha de pagamento de julho, entre 25 e 31 de julho. O pagamento da terceira e última parcela do rateio do Fundef deve acontecer em 2024.
Fundeb
Em maio deste ano, o governo anunciou o pagamento da bonificação quadrimestral com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em valores proporcionais às classes do magistério.
A bonificação quadrimestral do Fundeb a ser paga em julho vai dividir R$ 17 milhões. Os pagamentos acontecem conforme a folha de pagamento do mês, a partir do dia 25.
Os professores com carga horária de 20 horas vão receber valores proporcionais à quantidade de horas trabalhadas. Já os professores com carga horária de 40 horas vão receber da seguinte forma:
- Doutorado: R$ 2.000,00;
- Mestrado: R$ 1.600,00
- Especialização: R$ 1.200,00
- Licenciatura: R$ 800,00
- Servidores administrativos e professores temporários: varia de R$ 400,00 a R$ 800,00
O Fundeb é o principal meio de financiamento da educação básica no Brasil. Ajuda manter as escolas funcionando e paga salário de professores. Funciona como uma espécie de "pote de dinheiro" destinado exclusivamente às escolas públicas de educação básica (creches, pré-escola, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação especial e educação de jovens e adultos).
Os recursos vêm de impostos e tributos que, por lei, devem ser aplicados no desenvolvimento do ensino, como ICMS, IPVA e IPI. A ideia é combater a desigualdade regional e distribuir o dinheiro para garantir um valor mínimo investido por aluno, igual a todos os estados.
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