Direção da Equatorial se reúne com o governador e apresenta metas de três anos

18/10/2019 07h42


Fonte Cidadeverde.com

Imagem: Cidadeverde.comClique para ampliarDireção da Equatorial se reúne com o governador e apresenta metas de três anos.(Imagem:Cidadeverde.com)

O governador Wellington Dias esteve, nesta quinta-feira (17), com o diretor de Operações da Equatorial Piauí, Cosme Cezário, para falar sobre investimentos que devem ser realizados no estado até 2022.

Em pauta, também, o programa Luz para Todos que será ampliado para regiões que ainda não dispõem de energia elétrica.

"A Equatorial está trabalhando no Piauí com um investimento de mais ou menos R$ 460 milhões no Programa Luz para Todos que está em andamento. Acertamos de priorizar regiões onde a situação é mais grave e vamos, até 2022, chegar a praticamente todas as famílias que ainda não possuem energia elétrica e que ainda vivem na lamparina",
disse Wellington.

O governador esclareceu ainda que serão solucionados os casos de pessoas que usam gambiarras, além de mais investimentos em reforços para subestações. "Destaco a região de Cristino Castro, Palmeiras do Piauí em direção à Serra do Quilombo. Em Teresina com a subestação da Ininga e Polo Industrial", afirmou Dias.

Segundo o diretor de Operações da Equatorial, há pelo menos 65 mil gambiarras para serem regularizadas em todo Piauí, 15 mil delas estão em Teresina. O objetivo é que tudo esteja regularizado nos próximos três anos. “Nessa reunião apresentamos ao governador nosso plano de investimentos de 2019 a 2022 que envolvem obras de melhorias e reforços nas redes, com uma atenção especial para Teresina que tem uma rede ainda fragilizada e antiga”, disse Cosme Cezário.

Ainda de acordo com o diretor, em breve a Equatorial irá lançar uma assistente virtual para facilitar que o cliente abra uma falta de energia. “Além do 0800, teremos a atendente virtual que receberá reclamações. Em um primeiro momento ela vai atender reclamações de falta de energia e depois emitir segunda via de boleto”, explicou Cosme.

“O papel do Estado é acompanhar ações da Equatorial de modo que ela tenha bons resultados. Estamos otimistas com o que está por vir”,
disse Wellington.