Ministério Público visita aterro sanitário de Floriano

15/02/2017 12h50

Fonte SECOM

O promotor de Justiça, José de Arimatéia Dourado, visitou na manhã da última terça-feira (14), o aterro sanitário de Floriano, a convite do secretário de Infraestrutura Marcony Alisson. Também estiveram presentes o vice-prefeito do município, Antônio Reis, e secretário de Comunicação, Carlos Eduardo Kalume.

O objetivo foi mostrar o conjunto de ações já desenvolvidas pela Prefeitura Municipal de Floriano, através das Secretarias de Infraestrutura e Meio Ambiente, para reconstrução do aterro sanitário.


Nos últimos trinta dias, o local antes conhecido como “lixão” ganhou um novo aspecto. Inicialmente foi desenvolvido um estudo sobre uso e ocupação do espaço e em seguida feito um levantamento das áreas que poderiam ser exploradas com a escavação das valas.

O aterro sanitário também passou por um processo de reorganização de resíduos sólidos, que eram depositados desordenadamente nos últimos quinze anos. As valas foram construídas para fazer essa organização e separação de todo material descartado e essas valas têm finalidades específicas. Uma delas será utilizada somente para o descarte do lixo hospitalar.


O secretário de Infraestrutura Marcony Allisson também mostrou ao promotor Arimáteia Dourado que o local está recebendo uma estrada de acesso que facilitará a mobilidade em todos os espaços do aterro. E que, inclusive, o espaço será utilizado para ações de combate e prevenção de incêndio e educação ambiental.

Outra novidade que vem sendo implantada tem como público-alvo os catadores e a comunidade. A ideia é buscar formas para o melhor aproveitamento dos resíduos provenientes da coleta urbana.

“Fomos convidados e tivemos o imediato interesse em visitar o aterro sanitário. É importante estarmos acompanhando as ações que, inclusive, já são previstas no termo de ajustamento do município para transformação do lixão desordenado em lixão controlado, que é uma forma de minimizar os danos ao meio ambiente. E é isso está sendo feito no local”, disse o promotor Arimatéia Dourado.

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