Acusado de homicÃdio é absolvido durante julgamento em Floriano
30/08/2018 08h52Na manhã da última quarta-feira (29), um homem acusado de homicídio foi julgado perante o Tribunal do Júri da Comarca de Floriano.
O Réu identificado como Carlos Augusto foi acusado de ter, em concurso com outro agente, provocado a morte de outrem, desferindo-lhe diversos golpes de facão, além de pedradas. O fato teria ocorrido em 04 de maio do ano 2013, na cidade de Floriano.
Na sessão do júri, compareceram duas testemunhas de acusação. Após o interrogatório do réu, teve início os debates, onde a promotoria insistiu na condenação do réu pelos crimes previstos no artigo 121, parágrafo 1°, III e IV do CP (homicídio qualificado por meios cruéis e sem possibilidade da vítima reagir).
A acusação foi sustentada pelo ilustre promotor de justiça, Dr. José de Arimatéia Dourado Leão.
A defesa, patrocinada pelos advogados Dr. Jairo Lima e Dr. Maycon Douglas, sócios do escritório Jairo Lima advogados associados, sustentou a negativa de autoria, alegando que não restou provado nos autos que o réu teria concorrido para a prática do crime.
Imagem: Jairo Lima Advogados Associados Advogado Jairo Lima fala aos jurados
Advogado Jairo Lima fala aos jurados
 Advogado Jairo Lima fala aos jurados
Advogado Jairo Lima fala aos juradosOs jurados entenderam que o réu não cometeu o crime. Ficou demonstrado que não havia nenhuma prova nos autos de que ele teria, de fato, concorrido para a prática do delito.
A sessão do júri teve iniciou as 08h00 horas tendo encerrado as 14h00 horas. Presentes na sessão o digníssimo representante do Ministério Público, Dr. José de Arimatéia Dourado Leão, o juiz presidente, Dr. Noé Pacheco de Carvalho, além dos serventuários da justiça, agentes penitenciários e populares da cidade de Floriano.
“Estamos convictos de que o réu não concorreu para o crime. No fim das contas, foi feito a justiça e a decisão soberana dos jurados será acatada e cumprida”, disse o advogado Maycon Douglas.
“Como dito em plenário, não há glória na tragédia. O caso julgado hoje se trata de uma tragédia familiar. Não há vencedores. Esperamos que sirva de lição para que o réu trilhe seu caminho pautado na retidão. A mesma sorte desejamos à vítima e a todos os familiares”, declarou o advogado Jairo Lima.
* Com informações de Escritório Jairo Lima Advogados Associados.
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