Trabalhar para ser titular no próximo ciclo, diz técnico de João Henrique mirando Paris-24

31/07/2021 07h00


Fonte G1


Imagem: ReproduçãoClique para ampliarEssa foi a primeira experencia olímpica de João Henrique Falcão e também a estreia do revezamento misto nos Jogos Olímpicos. De casa, aqui em Teresina, o técnico do atleta acompanh(Imagem:Reprodução)

 Na manhã de hoje (30) aconteceu a prova do revezamento 4x400m misto nos Jogos Olímpicos de Tóquio e também a realização do sonho de um garoto que há cinco anos atrás pedia a Deus a oportunidade de chegar até uma olímpiada. O Brasil terminou a prova inédita em Jogos em 12° lugar com o tempo de 3min15s89 e acabou parando nas eliminatórias, mas para o velocista piauiense João Henrique Falcão, que não chegou a correr por estar na reserva foi o começo na realização de um sonho.

“Alguns anos atras eu pedi para Deus para chegar a uma olímpiada nem que fosse como atleta reserva e consegui. Cinco anos depois de muito treinamento eu cheguei, acredito que tem muita coisa boa reservada para mim nos próximos anos e agora é mirar em Paris 2024”, escreveu o velocista nas redes sociais.

Essa foi a primeira experencia olímpica de João Henrique Falcão e também a estreia do revezamento misto nos Jogos Olímpicos. De casa, aqui em Teresina, o técnico do atleta acompanhou a prova e mesmo não chegando as finais avaliou de forma positiva o desempenho brasileiro e falou também do peso para João Henrique de mesmo como atleta reserva ter no currículo uma participação em Tóquio 2020.

“O Brasil correu muito bem haja vista que fez o índice sul-americano, mas as equipes estavam muito fortes o Brasil correu 3:15:89 e ficou em decimo segundo e entram apenas oito para final então ficou quatro posições para vaga, mas mesmo assim melhorando a melhor marca da américa do sul que já era do Brasil e isso prova que o trabalho está sendo bem feito”, disse Antônio Nilson, técnico do velocista João Henrique Falcão.

O técnico frisa que a partir de agora a cabeça já está no próximo ciclo olímpico para que João Henrique esteja nas pistas. “São 11 mil atletas lá em Tóquio e é importante lembrar que muitos tentaram, mas não chegaram. O João é um atleta jovem, 22 anos e essa experiencia vai ser muito interessante para ele, pois a gente estava trabalhando também para 2024 e faltam apenas três anos e agora é trabalhar esse próximo ciclo para que ele vá e seja titular”, acrescentou Antônio Nilson.

João Henrique nasceu em Teresina, mas mora em Timon e ao lado do garoto de 19 anos Kawan Pereira, representante dos saltos ornamentais são os dois representantes piauienses nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.


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Tópicos: jogos, reserva, velocista