Maior roubo de arte de todos os tempos continua sem solução e é tema de documentário na Netflix

09/04/2021 18h28


Fonte G1

 
Imagem: ReproduçãoClique para ampliarAo longo dos anos, esse mistério cativou o público americano e foi tema de vários livros, podcasts e até de capítulos de séri(Imagem:Reprodução)
Era madrugada de 18 março de 1990 quando dois homens vestindo uniforme policial chegaram ao Museu Isabella Stewart Gardner, em Boston, no Estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, e disseram aos guardas de plantão que estavam investigando distúrbios naquela área da cidade americana.

Eles logo amarraram os dois guardas e, durante exatos 81 minutos, roubaram 13 obras de arte de nomes como Rembrandt, Vermeer, Degas, Manet e outros artistas renomados.

Mais de 30 anos depois, o crime ainda é considerado o maior roubo de arte da história e continua sem solução.

O valor total das obras levadas pelos criminosos, que incluem pinturas, gravuras e artefatos históricos, é avaliado em mais de meio bilhão de dólares (cerca de R$ 2,8 bilhões).

O museu ainda marca o local onde as peças estavam expostas com molduras vazias, à espera de seu retorno, e continua oferecendo recompensa de US$ 10 milhões (cerca de R$ 56 milhões) por "informações que levem à recuperação de todas as obras roubadas".

Mas apesar de inúmeras teorias e suspeitos, que envolvem desde pessoas com acesso privilegiado ao museu até membros da máfia, as investigações nunca levaram a uma conclusão sobre quem seriam os culpados ou onde as obras estão escondidas.

Ao longo dos anos, esse mistério cativou o público americano e foi tema de vários livros, podcasts e até de capítulos de séries de TV, como "Os Simpsons".

Agora, o assunto voltou a despertar interesse com a estreia nesta semana do documentário "O Maior Roubo de Arte de Todos os Tempos", na Netflix. Dividida em quatro episódios e dirigida por Colin Barnicle, a série explora os detalhes do roubo e da investigação.


Tópicos: roubo, obras, arte