Banda Alumã extrai Ouro negro do interior da Bahia, na batida do rock, em EP autoral

30/06/2022 11h09


Fonte G1

Imagem: ReproduçãoNo mapa da música brasileira, o interior da Bahia é identificado no imaginário nacional como terra de ritmos massivos como o arrocha e a pisadinha.  Caminhando na contramão do merc(Imagem:Reprodução)
 No mapa da música brasileira, o interior da Bahia é identificado no imaginário nacional como terra de ritmos massivos como o arrocha e a pisadinha.

Caminhando na contramão do mercado da música, a banda Alumã – formada em 2018 na interiorana cidade baiana de Catu (BA) – extrai o rock da terra natal em Ouro negro – Volume 1, EP que desembarca nos aplicativos de música no sábado, 2 de julho, pelo selo Praia dos Artistas, com capa assinada pelo designer Gabriel Santos.

Originalmente um duo formado por Sinho NotNames (voz, guitarra e composições) com a baterista Sterr, mas desde 2019 um power trio com a entrada do baixista Cadinho Almeida, o grupo Alumã versa sobre resistência e identidade negra, na batida do rock, nas três músicas inéditas gravadas entre o Estúdio T e o estúdio da produtora Praia dos Artistas com produção musical do guitarrista Martin Mendonça.

O EP Ouro negro apresenta as músicas inéditas Obscuro, Sacrifício e Força pra seguir, todas de autoria de Sinho NotNames, agitador cultural da cena pop roqueira baiana.

A banda Alumã foi batizada com o nome de planta típica do nordeste do Brasil, trazida pelos escravos do período colonial e usada para fins medicinais e religiosos nas religiões de matriz africana.

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