Assucena assina com Céu a direção artística do primeiro álbum solo da vocalista do extinto trio As B

19/11/2022 12h11

Fonte G1

Na sequência da dissolução do trio As Baías (2015 – 2021), em setembro do ano passado, a cantora Assucena engatou dois shows já em carreira solo, Rio e também posso chorar – Fatal 50 (2021) – tributo aos 50 anos do show e álbum ao vivo Gal a todo vapor – Fa-Tal, apresentados em 1971 por Gal Costa (1945 – 2022) – e Minha voz e eu (2022).

Entre um show e outro, a artista baiana lançou em janeiro o primeiro single solo, Parti do alto (2022). Já o primeiro álbum solo de Assucena sai somente em 2023.

O disco foi gravado com produção musical orquestrada por Pupillo, baterista da Nação Zumbi, e tem direção artística assinada por Céu com a própria Assucena.

O álbum solo de Assucena já tem um single posto em rotação ontem, 18 de novembro, em edição independente da artista baiana.

Samba-rock inédito de autoria de Assucena, Menino pele cor de jambo tem como referência um outro samba, Oba lá vem ela (1970), composto por Jorge Ben Jor e lançado pelo autor como faixa de abertura do álbum Força bruta (1970), gravado por Ben com o suingue do Trio Mocotó.

A gravação de Menino pele cor de jambo foi feita com os toques dos músicos Pretinho da Serrinha (cavaquinho e percussão), Rodrigo Tavares (teclados), Vitor Wutzki (guitarra) e Bianca Predieri (bateria), além de backing vocal de Céu e de beat do produtor musical Pupillo.

“Buscamos uma relação entre sonoridades contemporâneas, tanto no beat quanto na mixagem, traçando conversa com o samba-rock. É um desafio de que eu gosto: fincar os pés no meu tempo sonoro sem me perder de minhas raízes”, situa Assucena.

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