Pai de ator e diretor de "É Assim que Acaba" entra de peito aberto em guerra contra Blake Lively e R

07/03/2025 14h45

Fonte Revista Monet

O pai de Justin Baldoni, ator e diretor de "É Assim que Acaba", achou de bom tom dar sua contribuição na briga judicial envolvendo seu filho contra o casal de astros, Blake Lively e Ryan Reynolds. Sam Baldoni fez um post no Instagram em alusão ao embate, relata o Page Six.

Na quarta-feira (5), Sam repostou em seu story um vídeo de um mural de avisos que dizia: “Em um mundo cheio de Blakes e Ryans, seja um Justin”. No quadro, também haviam fotos do cineasta, adjetivos que o descreviam como "honesto”, “solidário”, “humilde” e “empático”, além de recortes de citações e poemas que Justin disse sobre mulheres ao longo dos anos.

Sam republicou esse conteúdo, que vinha de uma outra conta, e adicionou um emoji de coração.

Em dezembro do ano passado, Blake entrou com um processo para acusar Justin de de assédio sexual, de criar um ambiente de trabalho tóxico no set de filmagens de "É Assim que Acaba" (2024) e por tentativa de "destruição de reputação" após o lançamento do longa.

O ator e diretor do filme, por sua vez, contra-atacou e processou a atriz e o marido, Ryan Reynolds, por difamação no que chamou de falsas acusações de assédio sexual. Desde então, novos episódios esquentaram a treta, incluindo trocas de farpas e mais alegações de ambas as partes.

Mais depoimentos de terceiros

Recentemente, vieram à tona depoimentos de pessoas que trabalharam com Baldoni e Lively.

Um ex-funcionário da Wayfarer Studios, produtora fundada por Justin Baldoni e Steve Sarowitz, fez duras críticas ao cineasta e à cultura de "positividade tóxica" supostamente adotada e imposta por ele. A empresa está por trás do longa "É Assim que Acaba" (2024) — centro de toda a batalha judicial envolvendo Baldoni e a atriz Blake Lively.

Em entrevista ao jornal Los Angeles Times, o trabalhador não identificado relembrou os momentos em que o astro teria filmado a si mesmo dando roupas a pessoas em situação de rua durante o Skid Row Carnival of Love, evento organizado anualmente pela Wayfarer desde 2014 justamente para auxiliar essa população de Los Angeles.

Além disso, também segundo o relato, os contratados da empresa eram obrigados a assinar todos os e-mails com "muito amor". "Era positividade constante o tempo todo — eu diria positividade tóxica. Sempre tenho um pé atrás com pessoas que se promovem como disruptores do status ou "boas pessoas". Parecia falso", o funcionário pontuou.

Contra Lively foi Barbara Szeman, uma ex-assistente de direção, que se posicionou. O Page Six registrou comentários publicados (e já apagados) da profissional num post do ator Henry Golding, que participou do filme "Um Pequeno Favor" (2018) e celebrou a chegada da sequência que será lançada em maio deste ano.

"Eu trabalhei com você no primeiro," ela escreveu na publicação. "Minha experiência com todos foi absolutamente incrível, exceto por uma certa pessoa que foi o motivo de eu ter desistido de ser assistente de direção", continuou, ao insinuar: "Adivinha quem é essa pessoa…" Ainda sem citar Blake nominalmente, ela acrescentou: "Desejo tudo de melhor para você com isso!"

Os comentários continuaram cada vez mais direcionados. De acordo com o site norte-americano, ela se referia a Blake Lively. Segundo Barbara, a protagonista foi supostamente "cruel com muitos". "Eu sei que chorei no caminho de casa muitas noites porque você se esforça tanto para agradar alguém que nunca está satisfeita e que constantemente te coloca para baixo," ela alegou.

"Não consigo acreditar que isso está realmente voltando para ela. O karma é real", ela provocou em seguida, muito provavelmente referindo-se à batalha judicial em andamento entre Blake Lively e Justin Baldoni sobre seus conflitos durante a produção de "É Assim que Acaba".

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