É possível que estas tecnologias se tornarem convencionais?

01/01/2019 00h00

Da redação do FlorianoNews redacao@florianonews.com


 Na última década, temos acompanhado o nascer de um novo mundo no que diz respeito às tecnologias. Desde smartphones e aplicações para os mesmos, a eletrodomésticos, naves espaciais e aparatos médicos, games online como os sites de apostas, esta revolução tecnológica não mostra sinais que vai parar. Pelo contrário, cada vez mais a vida real imita os mais recentes filmes de ficção científica, presenteando-nos com invenções e inovações que não só facilitam a vida de todos os seus usuários, que tendo consciência ou não, as usam diariamente e já são dependentes delas.

Uma das tecnologias que já viu diversos avanços e continua a ser desenvolvida é a inteligência artificial. Atualmente já é possível para dispositivos electrónicos reconhecerem características faciais (iPhone 8), ouvirem (Echo) e responderem a questões (Siri), levar a cabo ordens, e até mesmo registarem emoções. Está previsto que até 2020 dispositivos com inteligência artificial sejam capazes de levar a cabo mais tarefas humanas sem o controlo de um humano.

O conceito de impressão a 3 dimensões já foi introduzido, no entanto, impressão a 4 dimensões é um outro conceito relativamente recente que está a ganhar popularidade. Impressão em 4D tem a vantagem de reproduzir objetos que alteram as suas características ao longo do tempo dado que se encontram em condições em mudança. Esta alteração de propriedades pode ser desencadeada por mudanças de temperatura, pressão, ou até presença de água. A implicação mais impactante seria a produção de materiais que se regeneram após degradação, por exemplo uma estrada após um terramoto.

Edição de genoma está também a ganhar popularidade na comunidade científica. É certo que esta tecnologia já vem sendo utilizada na agricultura, como fazer crescer maçarocas de milho maiores, ou a nível clínico, terapia genética contra cancros por exemplo. No entanto, novas ideias em torno desta tecnologia começam a surgir, como por exemplo a edição do genoma de futuros bebés, levando à criação de uma raça superior de organismos modificados com maior resistência a patologias e com uma maior esperança de vida. Outro tópico importante no que toca a avanços tecnológicos são os pontos de créditos sociais.

A raça humana deixa a sua marca em tudo o que faz ou por tudo onde passa. A internet não é excepção. Todos os dias deixamos pegadas e impressões digitais no mundo digital, e essa informação já é usada em nosso benefício, como a seleção personalizada de anúncios publicitários em sites/aplicações como o Instagram, o Facebook e o Google. Por volta de 2014, a China pegou nesta ideia e elevou-a, criando um sistema de pontos sociais, Zhima, baseado no número de amigos que se tem online, no quão rápido se pagam dívidas, e onde se vive. Quanto mais alta a pontuação, que range de 350 a 950, mais alto o crédito, e quanto mais alto o crédito, a mais benefícios a pessoa tem direito. Benefícios estes que incluem taxas de juros mais baixas, acesso facilitado a certos bens e/ou serviços, ou até mesmo financiamento imobiliário dispensado.

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