Leís adverte sobre "cartões bobos" e defende estilo de marcação do Piauí

27/01/2015 13h55


Fonte Globoesporte.com

Imagem: Ramiro Pena/Globoesporte.comClique para ampliarLeís defende estilo de marcação do Piauí (Foto: Leís defende estilo de marcação do Piauí(Imagem:Ramiro Pena/Globoesporte.com)Leís defende estilo de marcação do Piauí (Foto: Leís defende estilo de marcação do Piauí

Intensidade. Marcação agressiva, ríspida. As faltas em excesso dos jogadores do Rubro-Anil no amistoso contra o River-PI acabaram gerando críticas do elenco tricolor, principalmente, após a luxação do goleiro Dalton.

Foram cinco cartões amarelos em uma partida amistosa: os volantes Vitor Recife e Marcos Gasolina; o zagueiro Alemão; o lateral Natan e o meia Leís, que defendeu as jogadas mais duras do Enxuga Rato.

Leís argumenta que o sistema de marcação forte - esboçado no amistoso contra o River-PI - é o estilo treinado pelo time para a Copa do Nordeste.

Contudo, o meia abre uma ressalva: é preciso evitar “cartões bobos” com reclamações com a arbitragem. O assunto foi tratado na volta aos treinos do Rubro-Anil no CT da Usina Santana.

- Os cartões amarelos no amistoso contra o River-PI não representam um descontrole da nossa equipe. Na verdade, nosso time tem como característica uma forte marcação. Competição como a Copa do Nordeste é importante ter um time assim, de força. Claro que, em algumas situações, podemos evitar tomar o cartão amarelo para não termos jogadores pendurados facilmente. Não podemos levar cartão besta por reclamação, por exemplo. Estamos dentro do esperado – explicou Leís.

Imagem: Ramiro PenaJogadores do Piauí reclamam sobre arbitragem, situação que precisa ser evitada para Leís.(Imagem:Ramiro Pena)Jogadores do Piauí reclamam sobre arbitragem, situação que precisa ser evitada para Leís.

Entre as reclamações dos jogadores do Piauí, o entrosamento do time tem sido frequente no grupo. Mesmo fora dos treinos por conta de um estiramento na coxa, o atacante Silas observou que o ritmo de jogo ainda pesa. Leís enumerou outro problema: a adaptação no Albertão.

- Estamos em uma pré-temporada. Precisamos ter mais trabalho no Albertão. Lá vai ser a nossa casa, então, precisamos conhecer cada atalho – comentou.

Até a estreia contra o Moto Club na Copa do Nordeste, no dia 5 de fevereiro, o Piauí espera uma data para voltar aos treinos no Gigante da Redenção. Enquanto isso, o elenco usa o CT.

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